domingo, 10 de julho de 2011

Liberte-me

Não são todos que vão entender ,
 as marcas nos braços , que ninguém viu ,
por motivos que nem eu sei .

Não são todos que vão entender ,
o sangue quente e a luxúria,
e a carne, com carne ,
 do melhor ato de prazer .

Não são todos que vão entender ,
as lágrimas em minha face,
por uma música que me faz lembrar
cada momento que estive contigo .

Não são todos, nunca serão ,
e talvez ninguém entenda ,
 da mesma maneira que eu .

     Talvez ninguém entenda a sede de sangue insana que eu luto para esconder .

e talvez ninguém entenda o significado dessas palavras,
sussurrados pelo vento ,
que talvez nem pra mim façam sentido ,

Estou caindo do abismo !
não se importes em me salvar ,
   não preciso de salvação .

Deixe-me cair desse abismo eterno
deixe-me saciar minha sede,
 com teu calor e sangue .

Algum dia vocês irão entender ?
                ou sou eu que não entendo o mundo,
 com a minha loucura pessoal  ?

     O fundo da minha alma pede socorro,
 mas está em dúvida se o quer,

      Só me beije mais uma vez,
 e irei embora,
      seguirei meu caminho ,
 por pedras vermelhas de sangue .


                Liberte-me !

                          Liberte-se !

Um comentário:

  1. Olá, td bem?
    Nossa, adoro poemas e poesias!
    Estou seguindo seu blog!
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    Acho que seu blog tem tudo pra ganhar, já que foi um dos poucos que escolhi seguir, pessoalmente.
    Abraços,
    Renata Rodrigues - estilista da Belladonna

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